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  • Métodos contraceptivos sem ou com hormônios? Conheça as diferenças


  • Veja as diferenças entre os métodos anticoncepcionais e saiba escolher a melhor opção para você

A gravidez deve ser sempre uma escolha livre. Os métodos anticoncepcionais para retardar ou prevenir a gravidez são uma importante alternativa. No entanto, a escolha ainda pode gerar dúvidas e incertezas.

Veja abaixo as diferenças entre os métodos anticoncepcionais e saiba escolher a melhor opção para você.

Métodos contraceptivos sem hormônios

Existem aproximadamente 12 métodos contraceptivos não hormonais. Cada um tem seus prós e contras. Para a escolha, deve-se considerar seu objetivo principal (prevenir uma gravidez e doenças) e o quão confortável você está com a possibilidade de engravidar caso o método escolhido não funcione.

É importante ressaltar que nenhum desses métodos contraceptivos possui 100% de eficácia. Por isso é aconselhável que esse tipo de contraceptivo de barreira seja associado a outros métodos. Afinal, o risco de falha dos métodos contraceptivos não hormonais é maior em relação às opções hormonais.

Das opções, os preservativos masculino ou feminino são os mais populares, além de serem os únicos capazes de prevenir infecções sexualmente transmissíveis, como HIV/AIDS e hepatites virais B e C. Portanto, recomenda-se o uso tanto vaginal, penetração anal e oral.

Além do preservativo, o grupo livre de hormônios inclui: espermicida, esponja contraceptiva, capuz cervical e diafragma; opções devem ser inseridas no fundo da vagina pela própria mulher.
Dentre todos citados, nesse grupo, o destaque de eficácia é para os DIUs de cobre ou cobre com prata; ambos são inseridos no útero por um ginecologista, após a realização de alguns exames.

Métodos contraceptivos hormonais

Embora os métodos contraceptivos hormonais alterem os ciclos menstruais, são os que têm altas taxas de eficácia na prevenção da gravidez. Dentre as opções temos a pílula anticoncepcional (medicamento oral), injeções mensais e trimestrais, implanon (implante subdérmico), DIU de Mirena ou Kyleena (inserido no útero, em consultório ginecológico), adesivo contraceptivo (colado na pele), anel vaginal (inserido na vagina) e outras opções recentes de implantes hormonais.



A escolha dos métodos hormonais requer acompanhamento, avaliação individual e indicação ginecológica, pois é importante considerar alguns fatores, tais como a dificuldade em lembrar de tomar a medicação, presença de alguma doença de base, se considera ter ou não filhos a curto ou longo prazo, entre outros.